Lâmpada de Mesa Mini Panthella - Louis Poulsen

A lâmpada Mini Panthella emite uma iluminação suave e confortável. A versão metálica direciona a luz diretamente para baixo e cria uma iluminação suave e confortável devido ao abajur pintado de branco no interior e ao reflexo da haste em forma de trombeta. A versão acrílica (branco opala) deixa uma atmosfera leve, difusa e confortável devido à cor e ao reflexo descendente da tonalidade interna.

Notícias para os fãs de Verner Panton!

A Louis Poulsen lançou uma mini versão da icônica lâmpada Panthella com um diâmetro de 25 cm, reduzido do tamanho padrão de 40 cm. A Panthella mini está disponível em um impressionante laranja, acrílico branco, preto, opala, cinza opala e recentemente em uma versão metálica: cromo e latão. O mini Panthella possui três intensidades de luz e a mais recente tecnologia LED.

As cores vêm do último projeto em que Verner Panton estava trabalhando antes de sua morte em 1998: a exposição "Lyset og Farven" ("Luz e Cor"), que aconteceu no Museu de Arte Moderna Trapholt em Kolding, Dinamarca. Instalação completa composta por oito salas de cores diferentes, onde os móveis, luminárias e tecidos, criados por Verner Panton ao longo de um período de 50 anos, foram enquadrados em uma apresentação holística de cores e luz. Cor e imaginação foram dois elementos-chave no mundo de Verner Panton e Louis Poulsen escolheu as novas cores para o Panthella mini do espectro que o próprio Verner Panton havia escolhido para o universo extraordinário que foi "Lyset og Farven".

Verner Panton desenvolveu a lâmpada Panthella em colaboração com a Louis Poulsen em 1971, que originalmente queria que ela fosse lançada com uma sombra de metal.

Enquanto a maioria dos outros arquitetos e designers dinamarqueses nas décadas de 1950 e 1960 trabalhava com madeira e outros materiais naturais, a predileção de Verner Panton por novos materiais o levou a se tornar um especialista em trabalhar com aço, plástico, plexiglass e fibra de vidro. Seu trabalho de design com materiais sintéticos foi arrebatador, ele foi um pioneiro no campo dos designs usando círculos e formas arredondadas antes de se tornarem o estilo dominante sob a bandeira do "design orgânico". De acordo com Rasmus Markholt, esta é uma das razões pelas quais as lâmpadas Verner Panton, especialmente a lâmpada semi-esférica Panthella com sua base em forma de trombeta, se tornaram um verdadeiro ícone do design.

Desde que a onda retrô dos anos 90 passou, o entusiasmo pelas lâmpadas de Verner Panton tem aumentado. Seus produtos estão em alta demanda em casas de leilão em todo o mundo e muitos pedidos foram recebidos para uma lâmpada Panthella em um formato menor, projetada para estar em degraus de janelas, prateleiras, mesas ou outras superfícies com pouco espaço.

Verner Panton (1926-1998) inspirou-se nos amigos Poul Henningsen e Arne Jacobsen, casou-se e teve um filho com Tove Kemp, enteada de Poul Henningsen e trabalhou em projetos como The Ant no estúdio de design de Arne Jacobsen, era um diseñador vanguardista. Em 1961, ele deixou a Dinamarca e se estabeleceu na Suíça. Naquela época, seus produtos se tornaram atraentes.

Material: Acrílico opala branco ou cromo de alto brilho. Branco, preto, amarelo, violeta, laranja, azul, vermelho, azul/verde, cor-de-rosa, amarelo/verde, pó revestido. Base: alumínio.

Acabamento: acrílico cinza opala, opala branca ou branca, preta ou laranja. Latão muito brilhante e cromado, revestido a pó.

Cabo de plástico. Comprimento 4m. Driver de LED. Interruptor em linha com três níveis de luz.

Dimensões: altura 33,5 x diâmetro 25 cm.

Peso: Máximo 1,52 kg.